Nas Olimpíadas de Dom Bosco, a prática esportiva não é apenas uma competição, mas um meio de promover a integração e a troca saudável entre os alunos. O evento visa ampliar as oportunidades de socialização e incentivar a aquisição de hábitos saudáveis, indo além dos campos esportivos para resgatar a rica história da Escola.
Durante muito tempo, a instituição dedicou-se à perspectiva dos Oratórios de Dom Bosco nos finais de semana, proporcionando um ambiente de aprendizado único. A escolha da data próxima ao dia do Santo Salesiano, celebrado em 31 de janeiro, destaca a importância do Patrono, Dom Bosco. Um tributo à devoção do pai fundador, Monsenhor Jonas Abib, que dedicou sua vida ao legado de Dom Bosco, é também uma marca característica das Olimpíadas.
Seguindo os moldes da pedagogia de Dom Bosco, as Olimpíadas de Dom Bosco buscam promover o sistema preventivo mesmo nos momentos de brincadeiras. Essa abordagem não apenas enfatiza a competição saudável, mas também valores que moldam o caráter dos alunos.
Este ano, a abertura foi marcada por um teatro inspirador sobre “a parábola do semeador”. O objetivo é levar nos corações das crianças o desejo de serem terrenos bons e férteis para receber a Palavra de Deus e dar bons frutos. A colaboração da professora Márcia Rabelo, interpretando a personagem Dona Cartola, enriqueceu essa experiência única, também foi abordado o sonho que Dom Bosco teve com Sávio (do ramalhete de flores).
As atividades desenvolvidas durante as Olimpíadas incluem não apenas competições esportivas, mas também jogos de colaboração, jogos de equipe, trabalhos manuais e atividades lúdicas. Cada uma dessas atividades é cuidadosamente planejada para abranger os objetivos de integração, socialização e promoção de hábitos saudáveis.
As Olimpíadas de Dom Bosco não são apenas um evento esportivo; são uma celebração de valores, história e integração. Elas refletem o compromisso da instituição em formar não apenas alunos habilidosos, mas também cidadãos éticos e conscientes, seguindo os princípios de Dom Bosco e inspirando as gerações futuras.
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Por Maria Fernanda Alves, aluna voluntária no NCPE