Culminância de projetos trabalha o autoconhecimento dos alunos e aproxima famílias da escola.
Nos dias 26 e 29 de novembro os pais e responsáveis das crianças do Ensino Fundamental – Anos Iniciais foram convidados a apreciar o resultado dos projetos em apresentações na escola.
O Núcleo de Psicologia trabalhou com os projetos durante todo o ano. A cada mês as turmas receberam atividades lúdicas, levando em consideração a idade, o ciclo escolar e o alinhamento com a proposta. Essas atividades variaram de dinâmicas dentro da sala de aula, encontros com os pais e responsáveis e momentos de oração.
Os dois projetos foram desenvolvidos e aplicados pelas psicólogas do Instituto Canção Nova, Aline Taina e Amanda Pereira. Seu objetivo foi contribuir para o desenvolvimento pessoal de cada aluno, incentivando o autoconhecimento e reforçando a sua identidade e cultura, além de contribuir para o processo de transição do ensino infantil para o fundamental, no caso das primeiras turmas.
“Nós, humanos, somos seres complexos, temos que lidar com sentimentos e emoções que por vezes nos desestabilizam. As crianças também têm que lidar diariamente com muitas emoções. Sentem raiva, alegria, tristeza e passam por situações que geram frustrações. Cada criança reage a esses sentimentos de maneira distinta, conversar e conscientizá-las sobre as emoções é uma forma de trabalhar as situações de conflito de forma positiva”, descreve a psicóloga Amanda Pereira.
No dia 26 o projeto ‘Emoções’, aplicado para as turmas dos terceiros anos, foi encerrado com a apresentação de um emocionário escrito pelos alunos.
Em “Eu sou uma obra-prima” as famílias dos primeiros anos receberam cartas e áudios elaborados pelas crianças, explanando o cuidado e amor com os outros e por si mesmas.
Os dois dias contaram com a participação dos responsáveis, que assistiram às apresentações e viveram um momento de oração.
Um piquenique com as crianças dos primeiros anos alegrou o momento de partilha.
A iniciativa do setor reforça os laços entre a escola, as famílias e os alunos, além de contribuir com valores e amadurecimento pessoal e coletivo.
“Familiaridade com os jovens especialmente no recreio, sem familiaridade não se demonstra afeto, e sem essa demonstração não pode haver confiança. Quem quer ser amado deve demonstrar que ama. O mestre visto apenas na cátedra é mestre e nada mais, mas, se está no recreio com os jovens torna-se irmão…” Dom Bosco.
Confira alguns registros do momentos:
Por Andrezza Meira
Núcleo de Comunicação do Polo Educacional